sábado, 18 de outubro de 2014
A caminho de jupiter
Parei no posto de gasolina meio escondido
haviam tantas curvas e placas dizendo não volte
Como sou desobediente
Não confiei muito bem no além mar proposto deliberante
paguei ao funcionário, recebi meu troco e ele me perguntou
-tu não vieste do mundo ? tal orbita é tão expulsante assim ?
Sabes que depois do perigo , o que sempre sobra é audácia e a fama de destemido. É como porta de vidro a céu prendado, alguns se usam de mansinho e outros a la descaralhado. Sabeis ser passado e ter adiante o costume usado , tradição como companhia do bom moço , sob mel fácil que agilmente poderia ser doado, mas não entregue a sorte como dizem os prisioneiros fugitivos tão terráqueos
- e o que fazes com o mel ?
-geralmente fabricado por um doce divertido dilatado pelo sindico diretor do sindicato. Fabricando esses bombons você fica mais cabrosiado. Vai fazer da vida dura, sua honra por milimétrico cubico divino centavo
- e o que fazes com o mel ?
Vai ficar tão bem gelado que de saia e sobremesa vai servir de ovelha negra pro casamento do cunhado.
é o que fazes com o mel ?
tu já teve a rima longe
De uma orbita que sabe prosperar
tem uns verbos mais tão permissivos
bonitinhos pra poder falar, sem poder , esperar , bla, bla, bla, blá
Aqui a gravidade é mais intensa
Fazem pra além da vida uma construção não existencial
e os sonhos pedantes
todos os sonhos pedantes
Foram consenso a expansão de fogo indefinida
para que o enjoo tirasse a cara do gosto com jeito na camomila
de todas as futuras meninas da região
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