Poe tua saia cigana
aquela rubi e canela
teus olhos tirana
Meu corpo envenena
abriu tudo que enganas
sem haver penitencias
moça que dança
ao passo que sente
vida que vai em rodas a frente
Em descompassadas andanças
Não mente ! te ajeita e cantas
gira tua vida de volta pro seio
teu mar é o sal de quem tramas
Há fuga por todos os leitos
Nenhum comentário:
Postar um comentário